Uma ouvinte por e-mail
Vivo um momento de profunda fragilidade e tristeza: perdi meu marido há pouco tempo e não fui amparada pela minha igreja. Hoje me sinto desamparada, desacreditada do amor fraternal e a dor só aumenta. Qual o papel da igreja quando um de seus membros sofre? Como dividir o fardo e não negligenciar a dor alheia? O que de fato significa “chorar com os que choram”? Por outro lado, será que estou exigindo demais das pessoas? Como não me tornar uma pessoa frágil e carente de atenção?